terça-feira, 12 de março de 2013

Love Story


 Taylor & Danielle 
Uma incrível história de amor

"O soldado Taylor Morris, 23 anos, sofreu um acidente durante uma explosão no Afeganistão e teve as pernas e braços amputados. 
O mais tocante de toda a história é a forma que a namorada Danielle Kelly cuidou dele após o acidente.
Taylor e Danielle se casaram após o acidente, provando que o amor ultrapassa barreiras. Tim Dodd, amigo do casal, emocionado com a história de superação dos dois, decidiu fotografar vários momentos e mostrar ao mundo que o amor realmente existe!"























É impossível  não se emocionar!
Lindo! 


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Taylor and Danielle dancing at the Thuesen wedding!

"O CASAL PERFEITO" - Lya Luft



A solidão dos homens tem a medida da solidão de suas mulheres.

Isso eu disse e escrevi - e repito - em dezenas de palestras por este país afora.
Aí me pedem para escrever sobre o casal perfeito: bom para quem gosta de desafios.
O casal perfeito seria o que sabe aceitar a solidão inevitável do ser humano, sem se sentir isolado do parceiro - ou sem se isolar dele?!
O casal perfeito seria o que entende, aceita, mas não se conforma, com o desgaste de qualquer convívio e qualquer união?!
Talvez se possa começar por aí: não correr para o casamento, o namoro, o amante (não importa) imaginando que agora serão solucionados ou suavizados todos os problemas - a chatice da casa dos pais, as amigas ou amigos casando e tendo filhos, a mesmice do emprego, chegar sozinho às festas e sexo difícil e sem afeto.
Não cair nos braços do outro como quem cai na armadilha do "enfim nunca mais só!", porque aí é que a coisa começa a ferver.
Conviver é enfrentar o pior dos inimigos, o insidioso, o silencioso, o sempre à espreita, o incansável: o tédio, o desencanto, esse inimigo de dois rostos.

Passada a primeira fase de paixão (desculpem, mas ela passa, o que não significa tédio nem fim de tesão), a gente começa a amar de outro jeito.

Ou a amar melhor; ou, aí é que a gente começa a amar.

A querer bem; a apreciar; a respeitar; a valorizar; a mimar; a sentir falta; a conceder espaço; a querer que o outro cresça e não fique grudado na gente.

O cotidiano baixa sobre qualquer relação e qualquer vida, com a poeira do desencanto e do cansaço, do tédio.
A conta a pagar, a empregada que não veio, alguém na família doente ou complicada(o), a mãe ou o pai deprimido ou simplesmente o emprego sem graça e o patrão de mau humor.
E a gente explode e quer matar e morrer, quando cai aquela última gota - pode ser uma trivialíssima gota - e nos damos conta: nada mais é como era no começo.

Nada foi como eu esperava.

Não sei se quero continuar assim, mas também não sei o que fazer. Como a gente não desiste fácil, porque afinal somos guerreiros ou nem estaríamos mais aqui, e também porque há os compromissos, a casa, a grana e até ainda o afeto, é preciso inventar um jeito de recomeçar, reconstruir.


Na verdade devia-se reconstruir todos os dias.

Usar da criatividade numa relação.

O problema é que, quando se fala em criatividade numa relação, a maioria pensa logo em inovações no sexo, mas transar é o resultado, não o meio.


Um amigo disse no aniversário de sua mulher uma das coisas mais belas que ouvi:

"Todos os dias de nosso casamento (de uns 40 anos), eu te escolhi de novo como minha mulher".


Mas primeiro teríamos de nos escolher a nós mesmos diariamente. Ao menos de vez em quando sentar na cama ao acordar, pensar: como anda a minha vida?

Quero continuar vivendo assim?

Se não quero, o que posso fazer para melhorar?

Quase sempre há coisas a melhorar, e quase sempre podem ser melhoradas. Ainda que seja algo bem simples; ainda que seja mais complicado, como realizar o velho sonho de estudar, de abrir uma loja, de fazer uma viagem, de mudar de profissão.
Nós nos permitimos muito pouco em matéria de felicidade, alegria, realização e sobretudo abertura com o outro.
Velhos casais solitários ou jovens casais solitários dentro de casarão terrivelmente tristes e terrivelmente comuns.

É difícil? É difícil.

É duro? É duro.


Cada dia, levantar e escovar os dentes já é um ato heroico, dizia Hélio Pellegrino.

Viver é um heroísmo, viver bem um amor mais ainda.

O casal perfeito talvez seja aquele que não desiste de correr atrás do sonho e da certeza de que, apesar dos pesares, a gente, a cada dia, se escolheria novamente!!!





sexta-feira, 8 de março de 2013

Parabéns noivinhas!!!


<3 <3 <3 

Permitir ou não a visita de casais nas montagens?!?!

Achei bem pertinente esta abordagem, leiam.

 Particularmente, não acho que montagem de evento seja o local mais interessante para captar clientes. Estou sempre concentradíssima no que estou organizando e não me distraio captando outros clientes. A melhor propaganda é o trabalho bem feito, se fico buscando novos clientes durante o desenvolvimento do serviço de um cliente já conquistado, corro o risco de perder os dois! Um insatisfeito e outro desconfiado que farei o mesmo durante a montagem deles! rs Sempre converso com o casal, explico que naquele momento não posso dar atenção e convido para um café em meu escritório na semana seguinte e entrego meu cartão, costuma dar muito certo.

Não acho necessário proibir que casais visitem as montagens para evitar que os fornecedores tenham que dar atendimento no evento. Mas acho que vale a pena a assessora definir como isso pode ser desenrolado, se não atrapalhar o desenvolvimento do trabalho, não vejo problemas. Deixe claro para seus parceiros qual a sua postura em relação a isso e acerte isso para evitar surpresas. Imaginem um decorador atendendo várias clientes e tudo ficando atrasado… caos!

Os casais visitantes também devem usar do bom senso e pensar que não gostariam que no dia do seu casamento o fornecedor deixe de se concentrar no seu evento para atender outras clientes, então não tomem tempo dos fornecedores de forma excessiva quando visitarem outros casamentos antes do seu! Não se excedam nas fotos, não se aproximem demais dos doces, não toquem nos doces nem nas flores, não degustem, não solicitem amostras do que está sendo disposto no salão, enfim, passeiem pelo cenário sem interferir nele, ok?!

por: Vida de Assessora

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